Realizada entre 2009 e 2014, esta iniciativa foi o primeiro projeto de cooperação Sul-Sul desenvolvido pelo Brasil cuja formulação e implementação ficaram a cargo de movimentos sociais, com a coordenação de uma ONG brasileira (IBASE). Envolvendo organizações de camponeses do Brasil, de Moçambique e da África do Sul ligados à agricultura familiar, o projeto centrou-se no resgate de sementes crioulas e no fortalecimento técnico acerca do plantio e da colheita destas, como forma de promover, ao mesmo tempo, geração de renda, empoderamento comunitário e preservação da agrobiodiversidade.

Desafio: Baseado em grandes corporações e monoculturas intensivas que recorrem à mecanização e ao uso de agrotóxicos, sementes comerciais e adubos químicos para o incremento da produtividade, o modelo dominante de desenvolvimento da agricultura propagou-se no século XX com o intuito de sanar o problema da fome no mundo. No entanto, verifica-se que esse modelo tem desencadeado importantes desequilíbrios socioambientais (tais como a inviabilização da agricultura de pequena escala, o empobrecimento gradual da agrobiodiversidade, o esgotamento dos solos e o aumento da vulnerabilidade da produção a variações atmosféricas, pragas e doenças), os quais, ao contrário, incidem na manutenção de um círculo vicioso entre pobreza, fome e degradação ambiental. Assim, o agronegócio tem sido questionado em termos de sua capacidade de gerar um desenvolvimento que seja ao mesmo tempo inclusivo e sustentável.

De acordo com a FAO, a agricultura familiar é a principal forma de provimento dos alimentos consumidos no mundo, e constitui a base de sustento da maioria da população dos países africanos (ainda que nas áreas rurais se concentre, paradoxalmente, a maior parte da população mais pobre). Ao declarar 2014 como “Ano Internacional da Agricultura Familiar”, a ONU visava aumentar a visibilidade desta vertente de produção, que desempenha um papel fundamental para a segurança e a soberania alimentares, como também para a geração de emprego e renda, em particular nos países menos desenvolvidos.

Por exemplo, em contraste com a homogeneização e a simplificação dos procedimentos agrícolas do agronegócio, a agricultura familiar tem sido responsável pela perpetuação do conhecimento e da prática tradicionalmente desenvolvidos ao longo dos tempos para a seleção e o melhoramento de plantas e sementes adaptadas aos contextos particulares. Com necessidades energéticas e de insumos industriais muito inferiores às das monoculturas, os sistemas complexos e diversificados associados à agricultura familiar têm perdurado mesmo em ambientes com condições hostis (tais como aqueles sujeitos a secas), contribuindo, portanto, para a preservação do patrimônio genético e cultural autóctone existente. Tal fato é especialmente relevante considerando que, como estimado pela FAO, cerca de 75% da agrobiodiversidade desapareceu no século passado.

Em reação a esse quadro, movimentos campesinos e cientistas da agroecologia têm procurado promover o resgate de sementes crioulas – variedades especificamente adaptadas ao local de cultivo – e das práticas comunitárias tradicionais que lhes são associadas, em particular os bancos de sementes (para garantir seu armazenamento até o próximo plantio) e as feiras de trocas. Assim, dentre os principais desafios que se colocam estão a reabilitação e a disseminação de tais práticas pelos campesinos.

Solução: Elaborado com a participação de membros da sociedade civil e de líderes comunitários dos países envolvidos, o projeto de bancos comunitários de sementes crioulas para a agricultura familiar visou a capacitação de camponeses em procedimentos de resgate, multiplicação, armazenamento e uso de sementes nativas. A partir da transferência de tecnologias sociais e da agroecologia, o projeto visou ainda a implantação de bancos comunitários de sementes e a formação de camponeses nos processos de troca e comercialização destas, contribuindo assim para o fortalecimento organizacional e econômico da agricultura familiar em Moçambique e na África do Sul.

As atividades centraram-se no intercâmbio de profissionais para a troca de conhecimentos entre os três países, através de visitas técnicas, cursos e testes de plantio com a participação de agrônomos habituados a trabalhar com movimentos populares. Representantes moçambicanos e sul-africanos de movimentos camponeses estiveram no Brasil para trocar experiências e conhecer técnicas de plantio e colheita de sementes crioulas utilizadas pelos movimentos sociais brasileiros e, em outra ocasião, para visitar uma feira de troca de sementes, de alcance internacional, realizada no estado de Goiás.

Com conteúdo e metodologia coletivamente definidos pelos movimentos sociais dos três países, os cursos de formação envolveram técnicos e lideranças camponesas em torno de temas relacionados com o cultivo e a preservação das sementes, assim como temas transversais ligados à organização, ao funcionamento, aos desafios e às necessidades dos movimentos sociais camponeses. Os participantes dos cursos foram também treinados sobre como disseminar o conhecimento adquirido, para que funcionassem como multiplicadores da iniciativa. O projeto levou particularmente em conta as questões de gênero na agricultura familiar, ao incluir um seminário especialmente dedicado às camponesas, realizado por representantes do Movimento de Mulheres Camponesas do Brasil. Esse seminário teve repercussões na mobilização e no empoderamento das mulheres tanto em Moçambique quanto na África do Sul, tendo influenciado a criação de estruturas e eventos especializados nesses países.

O projeto também capacitou os camponeses na metodologia de implementação e funcionamento de bancos comunitários de sementes, realizou um inventário das sementes crioulas presentes nas áreas cobertas pelo projeto nos dois países africanos (principalmente grãos, raízes e hortaliças) e desenvolveu experiências concretas de plantio com sementes crioulas. Os resultados do projeto incluem ainda o reconhecimento, pelos dois governos africanos envolvidos, dos movimentos sociais camponeses e o estreitamento das relações entre estes.

O principal diferencial deste projeto de cooperação Sul-Sul foi ter movimentos sociais rurais do Brasil, da África do Sul e de Moçambique como agentes de definição das demandas e atividades e de sua execução, o que tanto potencializou a sustentabilidade da iniciativa como promoveu o reforço efetivo das economias locais.

Apoiada por: Agência Brasileira de Cooperação (ABC)

Agência de implementação: 
Pelo lado brasileiro: Secretaria-Geral da Presidência da República, Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE), Movimento Camponês Popular (MCP) e Movimento de Mulheres Camponesas (MMC)
Pelo lado moçambicano: Ministério da Agricultura (Direção Nacional de Extensão Agrária) e União Nacional dos Camponeses (UNAC)
Pelo lado sul-africano: Ministério da Agricultura, Florestas e Pesca, e Trust for Community Outreach and Education (TCOE)

Detalhes do contato:
Brasil
Athayde Motta
Diretor Executivo, IBASE
Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Com o crescente interesse do país em ação climática e sustentabilidade ambiental, os decisores políticos precisam de informações sobre as implicações sociais, econômicas e de emprego das políticas de ecologização. A aquisição desta informação requer uma avaliação empírica completa; muitos países não possuem capacidade técnica e experiência para realizar avaliações com metodologias apropriadas e ferramentas quantitativas.

A Rede de Instituições de Avaliação de Emprego Verde (GAIN) - uma rede de instituições e especialistas sobre a aplicação de modelos de medidas quantitativas e análise de políticas, foi iniciada para ajudar a desenvolver capacidade de avaliação e análise de políticas, particularmente em países em desenvolvimento e de baixa renda.

GAIN foi iniciado em 2013 pela OIT, em colaboração com o PNUMA, a ONUDI e o UNITAR, com o objetivo de fornecer um conjunto comum de conhecimentos, tanto a nível institucional como individual, para que os governos nacionais possam acessar e utilizar uma capacidade de pesquisa e assessoria para o país - avaliações de nível e subseqüente elaboração de políticas. GAIN procura apoiar o desenvolvimento e o fortalecimento da capacidade institucional nos países, fornecendo suporte técnico direto às instituições locais e conectando-as a outras instituições de pesquisa política em todo o mundo.

Os dois objetivos específicos do GAIN são os seguintes:

1. Construir e melhorar o conhecimento sobre metodologias e ferramentas quantitativas e analíticas relevantes para a avaliação do emprego, dimensões sociais e econômicas das políticas de ecologização, incluindo tabelas de Entrada-Saída, Matrizes de Contabilidade Social, Modelos de Equilíbrio Geral Computable, Modelos Dinâmicos do Sistema, pesquisas e outras avaliações se aproxima.
2. Para compartilhar conhecimento e construir a capacidade das instituições nacionais para poder realizar avaliações em seus próprios países, ou apoiar outros países onde falta experiência, promovendo, assim, um pool de conhecimentos e cooperação sul-sul e triangular em pesquisa.

GAIN realiza conferências e workshops internacionais em uma base bianual. Entre essas conferências, a Rede opera através de videoconferência e webinars, bem como através de intercâmbios de e-mail. Os membros da rede dispostos a discutir uma avaliação específica em curso ou concluída podem convidar outros membros da Rede para uma sessão dedicada para revisão e comentários de pares. Atualmente, o Programa de Empregos Verdes da OIT atua como Secretaria da Rede e facilita a organização desses webinars dedicados.

GAIN está no processo de desenvolver um pacote de treinamento de avaliação de empregos verdes para servir como um manual prático para os decisores políticos e pesquisadores relevantes para fortalecer e aumentar a capacidade nacional. O primeiro rascunho do pacote de treinamento foi apresentado e discutido na segunda Conferência Internacional GAIN, realizada em abril de 2015 na OIT em Genebra.

O GAIN está aberto a todas as instituições e especialistas que compartilhem pontos de vista comuns e interesse em medir as implicações econômicas e sociais das transições para economias de baixo carbono e mais ecológicas e reconhecendo a importância de metodologias e ferramentas de avaliação rigorosas e credíveis. A participação na rede é gratuita.

Parceiros: veja aqui a lista de parceiros GAIN atual.

Contato:
Sr. Moustapha Kamal Gueye, Coordenador, Programa de Empregos Verdes
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Tel: +41 22 799 7247

Sr. Marek Harsdorff, Especialista em Empregos Verdes, Programa de Empregos Verdes
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Tel: +41 22 799 7189

O Elman Peace and Human Rights Center é uma ONG registrada no Canadá, com sede em Mogadíscio, Somália. Foi estabelecido por Fartuun Adan em homenagem a seu falecido marido, Elman Ali Ahmed, que era um ativista da paz. Sua filha Ilwad Elman agora administra um programa para reabilitar e integrar os ex-Al Shabab Fighters, inclusive as crianças, de volta à Sociedade.

Nos últimos anos, Al-Shabaab sofreu grandes contratempos na Somália, perdendo território e apoiando. As facções Splinter emergiram, desintegrando ainda mais um grupo poderoso. As diferenças ideológicas dentro do grupo, as campanhas militares sustentadas pelas forças armadas nacionais da Somália e as forças da UA, bem como o declínio do apoio das comunidades levou a um aumento do número de combatentes que faltam de Al-Shabaab. Enquanto as defecções aumentaram, o apelo de Al-Shabaab queria, mas não totalmente dissipado. Centenas de jovens ainda são atraídos pelo seu apelo no país e além dentro da diáspora somali. Um número maior vive com medo nas comunidades que, relutantemente, os deixa entrar e os marca como marginais, enfrentam ameaças contínuas e extorsão de uma miríade de atores e vivem em extrema pobreza. Um grupo maior de lutadores permanece envolvido em Al-Shabaab, apesar de perceber as alegações mal colocadas do grupo e a falsa ideologia. É uma relutância pragmática impulsionada pela incerteza do que aguarda do outro lado e da falta de histórias de sucesso visíveis de seus pares que se desvincularam e foram reinsertos e reintegrados com sucesso na sociedade com oportunidades para reconstruir suas vidas.

Através da iniciativa "Drop the Gun, Pick Up the Pen", uma intervenção pioneira desenvolvida pelo fundador da organização e pelo bem de nome no início dos anos 90, o centro tem sido bem-sucedido em desarmar, reabilitar e reintegrar milhares de mulheres jovens e homens que estavam sendo cooptou em milícias de clãs pelos senhores da guerra e Al-Shabaab e reinsera-os de volta às suas sociedades com comportamentos não-violentos e meios de subsistência alternativos.

Os desertores potenciais são desencorajados de desengajados, mesmo que eles não adiram mais à ideologia, objetivos ou métodos de Al-Shabaab, porque eles não acreditam que as comunidades os aceitarão ou que receberão um tratamento justo dos serviços de segurança. Ao mudar as comunidades e as atitudes dos serviços de segurança em relação aos combatentes desembarcados - re-humanizando-os, mostrando que, a longo prazo, o risco de não se reintegrar é maior do que o risco de reintegração e criando oportunidades tangíveis para que contribuam positivamente para a sociedade; Os desertores potenciais serão mais confiantes sobre a vida após Al-Shabaab. Em última análise, um programa de reintegração bem sucedido é a narrativa contadora mais forte e um combatente desenfreado que passou pelo processo completo de desvinculação para a reintegração na sociedade; Será a voz mais credível.

A organização construiu sua longa experiência em DDR para projetar um modelo de três camadas para desengatar, reabilitar e reintegrar os combatentes de Al-Shabaab; um modelo baseado na comunidade que foi testado e testado em várias regiões da Somália.

A organização está implementando um projeto de reabilitação socioeconômica e reintegração de combatentes desvinculados de diferentes afiliações na região de Banadir, região de Lower-Shabelle, região de Middle-Shabelle, região de Bay & Bakool e regiões de Jubba. Durante 6 anos, operando em partes do país mais vulneráveis ​​à violência de Al-Shabaab, o EPHRC tem sido incansável em seu trabalho no resgate de crianças-soldados, mantendo as comunidades afetadas pelo extremismo violento e criando relacionamentos baseados em uma coexistência pacífica.

Uma parte significativa do trabalho do EPHRC está lidando diretamente com os jovens desiludidos que querem parar de lutar, mas não conseguem ver nenhuma oportunidade fora dos grupos armados.

O centro de atendimento atende a milhares de homens e mulheres jovens que recebem habilidades práticas de vida, alfabetização religiosa e empoderamento teológico, treinamento de habilidades vocacionais, apoio psicossocial, mentoria peer-to-peer, treinamento em gerenciamento de negócios, habilidades de alfabetização financeira e start- subvenções.

O projeto está em andamento e agora está aumentando. Dado que a abordagem inovadora baseada na comunidade é única, o PNUD planeja trabalhar com Elman para replicar esse modelo em outros contextos em África.

Detalhes do contato:
Mr. Simon Ridley
Especialista em programas - Justiça e direitos humanos
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)
Centro de Serviço Regional
Governança e construção da paz na África
Addis Abeba, Etiópia
Tel: +251 929907382
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Grandes arrays de pastagens naturais no Quirguistão, com área total acima de nove milhões de hectares, ocupam mais de 85% da área agrícola.

A Lei sobre Pastagens, adotada no Quirguistão em 2009, traz uma gestão mais eficiente e transparente dos recursos de pastagem que descentraliza a governança dos sistemas pastorais. Sob isso, todas as pastagens no país são um tesouro nacional e não podem ser privatizadas. Todos os direitos e autoridade para gerenciar pastagens foram transferidos para a Associação Nacional de Usuários do Público Público e comitês locais de pastagem - organizações comunitárias de pastores.

As principais funções do Comitê de pastagem local são as seguintes:

• Planejamento da gestão de pastagens;
• Planejamento do uso de pastagens (pastagem) e desenvolvimento de infra-estrutura de pastagem;
• Orçamentação e cálculo de custos do ingresso de pastagem. Este último autoriza o uso de pastagens para pastoreio e confirma o status de associação de membros;
• Gerenciando os rebanhos de animais através da determinação de áreas especiais de pastagens (passagens inferiores) para o movimento de gado entre pastagens pelos comitês de Zhayyt;
• Monitoramento do estado das pastagens;
• Monitoramento da implementação do plano.

No processo de reforma, foram estabelecidas 454 associações com comitês de pastagens, chamado comitê de Zhayyt. Membros de comitês de pastagem receberam treinamentos básicos no gerenciamento sustentável de pastagens.

As associações de pastores locais também podem usar a pastagem em outros fins, como caça, apicultura, coleta de ervas medicinais, frutas e bagas, colheiras de feno de combustível e recursos minerais comuns, estruturas turísticas e recreativas.

Como resultado da reforma, a receita de uso das pastagens cresceu em 16 vezes - de US $ 1,4 milhão para US $ 24 milhões em 2014. As receitas dos comitês locais de pastagem atingiram US $ 20-30 mil por ano, o que lhes permite resolver de forma independente os principais problemas, tais como reparação de estradas, construção e / ou reparação de pequenas pontes e junções, criação de rega de gado. Isso, por sua vez, aumentou a área de pastos pastoreados para 430 mil ha e teve um impacto positivo nas fazendas. Em média, uma família kirguís na aldeia possui 60 cabeças de gado, o que, de fato, é a principal fonte de renda. Alguns comitês de pastagens têm programas sociais, como acampamentos de verão em casas tradicionais "ervas" para crianças locais.

Informações de contato:
Bishkek, Quirguistão
Pessoa de contato: Egemberdiev Abdimalik, Presidente
Associação Nacional de Usuários do Pasto da República do Quirguistão
Telefone: +996 312 375044
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

A tecnologia de colheita de água e agricultura de conservação foi desenvolvida e demonstrada pela Agric. Centro de Pesquisa de Engenharia, Sistemas de Irrigação e Colheita de Água, ARC. Ao desenvolver essa tecnologia, o Sudão foi capaz de enfrentar o problema de aliviar a seca mais freqüente e o impacto de feitiços secos na produtividade de culturas alimentadas por chuva e estabilizou e aumentou significativamente o rendimento das culturas e melhorou a segurança e renda alimentar dos agricultores. O principal objetivo do programa é aumentar a segurança alimentar e nutricional e diversificar a renda rural e as oportunidades de emprego para homens, mulheres e jovens, o que alcançou os objetivos de transformar o setor tradicional de produção de chuva produzindo no nível de subsistência para uma sustentabilidade sustentável e competitiva setor economico.

Esta tecnologia foi desenvolvida de 2010 a 2013 e pilotada nos estados do Kordofan, Gadaref e White Nile. A partir de 2014, com o apoio do Ministério Federal de Finanças e Planejamento Nacional, vem ampliando mais de 15 estados como um programa nacional até 2019.

Número de atividades foram aplicadas para implementar esta solução:

1. Estabelecimento de plataformas de inovação em centros de transferência e extensão de tecnologia e em campos de agricultores inovadores onde os centros não estão disponíveis para demonstração e introdução de tecnologia aos produtores e servem de campo de treinamento para extensionistas e agricultores,
2. Prestação de serviços de assessoria aos agricultores na seleção de pacote tecnológico apropriado relevante para os solos hidrológicos, solares e topográficos de terras agrícolas e mapeamento de parcelas agrícolas,
3. Treinamento de agricultores sobre a adequada implementação e operação e gestão de esquemas,
4. Facilitar a organização de agricultores em grupos de produtores (GPs) para acessar crédito para aquisição de insumos e serviços de colheita de água e mecanização de prestadores de serviços,
5. A apresentação de lista interessa agricultores para adotar a melhoria de pacotes tecnológicos para instituições de crédito e prestadores de serviços do setor privado com área de terras agrícolas e custo de investimento,
6. Monitoramento e acompanhamento do desempenho dos sistemas.

Durante a fase de expansão, as estações do ARC e os Ministérios da Agricultura do Estado forneceram os serviços de assessoria técnica, incluindo treinamento sobre a implementação adequada pelos agricultores, enquanto o setor privado representado pelos prestadores de serviços (proprietários de máquinas, agro-comerciantes e microfinanças) estão envolvidos no fornecimento de cultivo mecanizado de terras e insumos suportados pelo crédito através de um acordo de microfinanciamento aos agricultores.

O elemento mais bem sucedido provou ser uma prática de agricultura inteligente para o clima que integrou os recursos hídricos disponíveis para o aumento da produtividade da água agrícola que melhorou substancialmente as principais culturas de campo básico (sorgo, milheto, gergelim e amendoim) em comparação com as práticas tradicionais. O resultado mais tangível é a correspondência dos requisitos de água da safra, coletando água de escoamento superficial extra, de outra forma desperdiçada e uniformemente distribuída e técnicas de conservação de água que levaram a um aumento e estabilização da produção de culturas em zonas de precipitação errática.

Assim, a colheita do escoamento superficial terrestre da área de captação e boa distribuição no campo pela construção de bunds de contorno de terra e armazenamento profundo no perfil do solo através do cisalhamento que cria micro-poros verticais provou ser uma boa medida de conservação do solo e da água e agricultura climática inteligente. Ele supera o déficit de demanda de água da safra na zona árida de chuvas anuais distribuídas baixas e baixas pronunciadas (300 a 400 mm), além de proporcionar uma boa condição de umidade do solo para uma maior resposta das culturas de sorgo, sesamo e amendoim para a aplicação de fertilizantes NPK de microdose aumenta notavelmente o rendimento das culturas para 1200 kg / alimentado, 400 kg / alimentado e 800 kg / alimentado, respectivamente. A agricultura de conservação, por outro lado, melhorou significativamente o rendimento das culturas em áreas de precipitação aparente (500 a 700 mm), mas normalmente produz uma colheita fraca devido à perda notável de água do escoamento em 30 a 40%, que remontava a ineficaz não - práticas de gerenciamento de água no solo. O uso da CA forneceu soluções típicas e medidas corretivas eliminadas e minimizaram os efeitos adversos da perda de água e solo e, portanto, aumentaram a produtividade do sorgo, por exemplo, até 1400 - 1700 ka / alimentados em comparação com 400 a 600 kg / alimentados com práticas tradicionais.

Além disso, a transformação dos pequenos agricultores tradicionais do nível de produção de subsistência para a produção de demanda e sustentada pela adoção de pacotes tecnológicos melhorados que levaram ao aumento da produtividade das culturas foi o impacto positivo aplicado aos beneficiários-alvo.

Orçamento: para a adoção e ampliação bem sucedidas da solução, os provedores de serviços do setor privado (proprietários de máquinas, agro-comerciantes e microfinanças) são necessários para apoiar a instalação de técnicas de colheita de água e CA e insumos disponíveis. Essas ferramentas modernas de melhores práticas não estão disponíveis para pequenos produtores e, através da microfinança, os agricultores podem acessá-los onde o custo do feddan é de cerca de USD 80 (USD 192 por ha). Além disso, o suporte técnico é necessário para o treinamento de agentes de extensão e agricultores, o que custaria cerca de US $ 50 por estagiário, além de aumentar o volume de crédito da carteira das instituições de microfinanças e o desenvolvimento de três modelos de entrega financeira rural distintos na forma modelo ABSUMI, modelo de poupança da aldeia e grupos de crédito e banco central "sanduq" de propriedade da comunidade; e teto de empréstimos para melhorar o alcance do crédito para um grande grupo de produtores.

Detalhes do contato:
Sudão
Prof. Mekki Abdellatif Omer (Ph.D)
Diretor do Agric. Centro de Pesquisa de Engenharia, Sistemas de Irrigação e Colheita de Água, ARC, Soba
PO Box 30, Khartoum North (Shambat)
Cartum, Sudão
Tel .: + 249-912953593, + 249-112252418
Fax: + 249-185-310813
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

"ASAN Məktub" é um projeto iniciado e implementado pelos voluntários de ASAN Xidmət.

O objetivo geral do projeto é promover o senso de responsabilidade social e solidariedade social no público, fornecendo um canal para pessoas e organizações responsáveis, benevolentes e compassivas dispostos a ajudar a realizar desejos de crianças em orfanatos ou de famílias de baixa renda, como bem como crianças com deficiência ou deficiências de saúde.

O projeto visa trazer alegria para crianças que se enquadram na categoria de grupos vulneráveis. Também inculca os sentidos de responsabilidade social sob o slogan do "amor de ASAN em relação às crianças", transforma-se em desejos de realidade e sonhos de crianças através do site www.asanmektub.az.

O conceito do projeto é o seguinte. Cada criança com menos de 14 anos de todo o Azerbaijão pode escrever uma carta de desejo e pedir um presente de sonho, que é coletado pelos voluntários da ASAN e carregado no portal www.asanmektub.az. Em seguida, qualquer pessoa benevolente em particular ou representando uma organização pode escolher qualquer carta ou letra e assumir o compromisso de realizar o desejo / desejos deixando no site o nome e os detalhes de contato. Depois, essa pessoa é contatada por um voluntário atuando como "ASAN Messenger", e eles concordam em uma data e hora em que o presente pode ser coletado.

O presente embalado é entregue a uma criança em qualquer parte do Azerbaijão pelo ASAN Messenger, enquanto uma foto prova da entrega do presente é enviada aos cidadãos via e-mail ou outros meios de comunicação.

O projeto não permite a doação de dinheiro e bens de luxo, bem como bens de segunda mão. Os presentes devem ser novos. Além disso, o projeto garante a confidencialidade dos benfeitores por sua preferência.

O projeto foi lançado em março de 2015 e até abril de 2016, mais de 680 cartas foram recebidas e os desejos de mais de 570 crianças já foram cumpridos através do projeto "ASAN Məktub".

Orçamento: a participação no projeto é totalmente gratuita. A manutenção do portal é feita pelos voluntários da ASAN e requer recursos financeiros mínimos.

Detalhes do contato:
Azerbaijão, Baku
ASAN Xidmət
Pessoa de contato: Sr. Elchin Huseynli
Telefone: (+994) 12 444 74 41
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Weblink: www.vxsida.gov.az , www.asan.gov.az

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Os artesãos locais dos países da Ásia Central enfrentam inúmeros desafios na venda de produtos artesanais, tanto a nível local como internacional, devido à falta de conhecimento e experiência em marketing on-line, e-money, exportando e aproximando mais clientes. Para ajudar artesãos talentosos a resolver esses problemas e a transformar seus negócios em produtos auto-sustentáveis ​​através de altas tecnologias, a Clínica de Negócios da Ásia Central (BCCA) com o apoio da Iniciativa de Crescimento Empresarial da USAID (BGI apresentou uma solução baseada em empreendedorismo social para comercializar seus produtos artesanais únicos e de qualidade globalmente no ArtAsian (http://artasian.co/)

O Artasian.co é um mercado on-line, onde se pode descobrir e comprar produtos artesanais autênticos, que vão desde a decoração de interiores em acessórios e roupas, feitos de materiais ecológicos cujo design foi inspirado pela história da Great Silk Road. ArtAsian é um lugar onde todos podem comprar Handmade e Change Lives de milhares de artesãos talentosos em toda a Ásia Central. Através disso, a solução também contribui para a conservação das culturas da Ásia Central e para a conscientização sobre as tradições locais, proporcionando aos artistas canais alternativos para a venda de seus itens, promovendo produtos ecológicos e naturais.

Inicialmente, os jovens empresários participaram de um treinamento intensivo de "treinamento de campismo" de 10 semanas realizado por mentores locais e internacionais com o apoio do IDEAGRAD (então BCCA, http://ideagrad.com/), um parceiro da ArtAsian, de forma gratuita . Ao completar o campo de inicialização, 7 (sete) receberam o capital de inicialização inicial em 1000 $ cada inicialização da IDEAGRAD.

Os artesãos da Ásia Central apoiam artesãos para alcançar clientes globalmente oferecendo serviços em:

1. Comunicação: as barreiras linguísticas entre um artesão que vende sua obra-prima e clientes de diferentes países são eliminadas;
2. Marketing - desenvolva um plano adaptado às necessidades do artesão para alcançar o maior número possível de clientes;
3. Pagamento Online - recebendo o dinheiro obtido de forma segura e atempada;
4. Logística - entrega segura dos bens.

Até agora, a solução alcançou o seguinte:

• Mais de 150 vendedores se inscreveram no mercado;
• 10 000+ bases de dados de artesãos em toda a Ásia Central.
• R $ 5000 + renda para 44 vendas para São Francisco, Londres, Moscou, Istambul e muitas outras cidades em todo o mundo em maio de 2016.

A abordagem inovadora e o impacto que a solução traz para a vida artesanal foi reconhecido no concurso Mobile Eurasia Challenge em Moscou, Rússia, em janeiro de 2016, onde Artisan.co ganhou o primeiro lugar entre 20 empreendimentos da Armênia, Rússia, Geórgia, Tajiquistão, Cazaquistão , No Quirguistão e no Uzbequistão e ganhou US $ 15.000. Em fevereiro de 2016, a solução ocupou o terceiro lugar no World Mobile Challenge em Barcelona, ​​Espanha.

Orçamento: US $ 17.000 (incluindo o capital inicial).

Parceiros: Ideagrad (então BCCA, USAID Business Growth Initiative (BGI), World Nomad Games - Olimpíada de esportes étnicos e nômades.

Detalhes do contato:
Quirguistão, Bishkek
Pessoa de contato: Nursultan Sulaimanov, Timur Turataliev
Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. , Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Telefone: +996 777 218 699; +996 557 290 190 (Whatsapp)

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O projeto visa capacitar social e economicamente jovens e mulheres desfavorecidos em habilidades técnicas, empresariais e gerenciais orientadas para o mercado, fortalecimento da confiança e capacitação necessárias para melhorar seu acesso a recursos produtivos e potencial de ganhos sustentáveis.

O projeto implementa a abordagem inovadora "3x6" para criar meios de subsistência sustentáveis ​​para a juventude com base na poupança. Os jovens receberam renda diária por seu envolvimento nas atividades do WASH, onde são encorajados a economizar dois terços da renda total do trabalho. A renda salva da juventude, e depois triplicou pelo PNUD. O montante total, em seguida, constitui o capital para os projetos de negócios da juventude.

O projeto oferece treinamentos ligados e integrados com outras intervenções complementares, tais como acesso a mercados, tecnologia apropriada, microfinanças, desenvolvimento de empreendedorismo e acompanhamento de assistência técnica e serviços de assessoria.

O projeto adotou uma estratégia abrangente, orientada para o mercado, baseada em gênero e baseada na comunidade. Envolve parcerias estratégicas com autoridades locais, conselhos locais, líderes religiosos, ONGs, setor privado e instituições relevantes e contribui para fortalecer sua capacidade como provedores de serviços responsáveis, facilitadores e atores de advocacia.

O projeto alcançou as seguintes realizações:

• Construíram a capacidade de 217 jovens (homens e mulheres) em habilidades de marketing que desenvolveram planos de negócios para iniciar pequenas empresas
• Aumentou a consciência do grupo visado sobre a importância da poupança
• Participação da comunidade através de atividades de caixa para trabalho

Parceiros: Fundação PNUD e For All (Iêmen)

Detalhes do contato:
Iêmen (rua Sanaa - Nouakchott, atrás do hotel Plaza)
Sabah Badri Bakker, Gerente Executivo
Tel: 00967-733157777
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O projeto promove o empoderamento econômico das mulheres e o alívio da pobreza ao educar as mulheres rurais em montagem, instalação e manutenção de sistemas fotovoltaicos solares (PV) e oferecendo a forma ecológica de uso de energia para as comunidades locais.

Através da criação de uma cooperativa de treinamento de aldeia rural e de uma oficina solar dirigida pelas mulheres da vila que produz e realiza a manutenção de sistemas fotovoltaicos solares e fornece treinamentos a outras mulheres rurais, o projeto contribui para:

• Fornecer uma fonte sustentável de energia, treinando as mulheres rurais na construção de sistemas fotovoltaicos solares.
• Melhorando a educação para os alunos, oferecendo uma fonte sustentável de iluminação.
• Minimizando a pegada de carbono do país usando uma fonte de energia renovável.
• Melhorar o padrão de vida das comunidades rurais através da introdução de sistemas de energia solar.
• Incentivar jovens mulheres e homens a desenvolver oportunidades econômicas em aldeias rurais e remotas.

A idéia de promover a fonte alternativa de energia através do empoderamento econômico das mulheres rurais é baseada na experiência e experiência do Barefoot College (Índia), uma organização não governamental que vem fornecendo serviços básicos e soluções para problemas nas comunidades rurais por mais do que 40 anos, com o objetivo de torná-los auto-suficientes e sustentáveis. Para a eletrificação solar das aldeias, a Escola Barefoot treina anualmente cerca de 100 avós da Índia e 80 avós de vilas rurais internacionais localizadas nos países menos desenvolvidos. As avós completam um abrangente programa de treinamento de engenharia solar de 6 meses no campus do Barefoot College na Índia, onde eles aprendem a iluminar unidades de casas solares, lâmpadas solares e controladores de carga. Após a conclusão do treinamento, as avós retornam à sua aldeia para eletrificar até 250 casas com unidades de iluminação solar e assumir a responsabilidade de reparo e manutenção por um mínimo de 5 anos.

A cooperação entre o Barefoot College e Friends of the Environment Society (Jordânia) e os esforços do projeto levaram à consecução dos seguintes resultados:

• Um mínimo de 8 mulheres são treinadas em engenharia solar na aldeia rural para poder construir e montar um sistema solar fotovoltaico para uso doméstico e transferir seus conhecimentos e experiências para suas comunidades
• 80 casas rurais de membros da comunidade local foram equipadas com sistemas de luz solar fotovoltaica
• A cooperativa local fornece uma sustentabilidade financeira para a renda das mulheres locais
• O financiamento local para o desenvolvimento do projeto está comprometido para a fase de inicialização do projeto
• Redução do consumo local de eletricidade convencional nas casas devido à substituição com sistemas solares
• Uma estratégia de marketing para produtos é desenvolvida e operacionalizada.

Os países que contribuíram para a implementação do projeto oferecem o apoio aos países em desenvolvimento que precisam encontrar uma solução sustentável para a erradicação da pobreza, o empoderamento das mulheres e o desenvolvimento de fontes de energia renováveis.

Parceiros:
Barefoot College (Índia), Friends of the Environment Society (Jordânia)

Detalhes do contato:
Índia
Tilonia, Distrito de Ajmer, Rajasthan
Meagan Carnahan Fallone, Estratégia Global e Desenvolvimento
Barefoot College,
Tel: +1 646 781 4353
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Website: www.barefootcollege.org

Jordânia
Sociedade dos Amigos do Meio Ambiente da Jordânia, Raouf Dabbas, Vice-Presidente
Tel: + 962 79 5524024
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Outro weblink: www.jofoe.org

Guiado pela Estratégia de Igualdade de Gênero do PNUD 2008-2013, o PNUD, o Bahrein, trabalhou com as agências nacionais e a sociedade civil para o empoderamento das mulheres e a igualdade de gênero no Bahrein. Em 2002, o PNUD fez parceria com o Conselho Supremo para as Mulheres (SCW) e o Instituto Bahrain para o Desenvolvimento Político (BIPD) para capacitar as mulheres candidatas para as eleições de 2002. O PNUD Bahrein também apoiou o Conselho Supremo para as Mulheres (SCW) para implementar a Estratégia Nacional para o Avanço da Mulher Bahrein através de um programa, que foi assinado em 2009. O Programa Mulheres PNUD-SCW teve quatro objetivos principais: o fortalecimento da capacidade institucional para o Mainstreaming de gênero e Empoderamento das Mulheres, reforçando o empoderamento econômico das mulheres, aumentando o empoderamento político das mulheres do Bahrein e, finalmente, assegurando a integração da perspectiva de gênero nos planos nacionais.

No âmbito do Programa Mulheres, o PNUD apoiou o estabelecimento de Unidades de Igualdade de Oportunidades em ministérios e instituições governamentais. Atualmente, existem mais de 20 Unidades de Igualdade de Oportunidades (EOUs) em instituições governamentais e setor privado com funcionários dedicados a garantir a igualdade de gênero nas organizações às quais pertencem. Foram realizadas atividades de capacitação para funcionários que trabalham em unidades governamentais de igualdade de oportunidades; Módulos de treinamento completo foram desenvolvidos e a equipe recebeu treinamento durante um período de 6 meses. O pessoal dos EOUs foi introduzido em vários conceitos; de definições básicas de integração de gênero e sua terminologia para conceitos e aplicação de orçamentos sensíveis ao gênero e sensíveis ao gênero.

O conceito de Orçamento Sensível ao Gênero e Sensível ao Gênero também foi introduzido aos parlamentares no âmbito do projeto PNUD de Fortalecimento da Capacidade do Parlamento201d. Foi organizada uma oficina de orçamentação com reconhecimento de gênero em que conceitos e abordagens foram apresentados aos deputados. Usando o CEDAW como um dos quadros para o foco, bem como os objetivos dos ODM, a ênfase foi colocada na distribuição equitativa de recursos entre todos os grupos da sociedade, destacando o objetivo de capacitar as mulheres para o progresso na consecução do avanço de uma governança econômica sólida.

O PNUD expandiu o acesso das mulheres aos bens produtivos e aos serviços financeiros através do estabelecimento de fundos e esquemas de microfinanciamento e promoção do empreendedorismo feminino. O programa Micro-Start, que atua no Bahrein desde 1999, e o esquema de microfinanciamento expandido, visaram alcançar mais mulheres e jovens. Cinquenta por cento dos receptores de microcrédito no nível das comunidades locais são mulheres pobres.

Parceiros: Conselho Supremo para Mulheres (SCW), Parlamento de Bahrein e Instituto de Desenvolvimento Político do Bahrain (BIPD), Ministério do Desenvolvimento Social

Detalhes do contato:
Endereço: UN House 69, Road 1901,
Hoora 319
Caixa postal: 26814,
Manama, Reino do Bahrein
Jehan AlMurbati
Número de telefone: +973 17319416
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

O Projeto foi iniciado em Gayyath Village, no Leste do Leste, com o objetivo de oferecer a forma ecológica de uso de energia às comunidades locais educando as mulheres rurais em montagem, instalação e manutenção de sistemas fotovoltaicos.

A configuração de uma cooperativa de treinamento de Energia Solar e o estabelecimento de uma oficina solar em sua aldeia oferecem oportunidades de trabalho para as mulheres aldeãs e fornecem um meio para melhorar suas vidas.

O projeto treinou duas mulheres treinadoras em eletrificação solar no Barefoot College na Índia para capacitá-las a capacitar outras mulheres na aldeia e 20 mulheres da vila na construção, montagem e manutenção de sistemas fotovoltaicos solares para produzir dispositivos usando energia solar.

Além disso, as mulheres analfabetas e semi-alfabetizadas ganharam habilidades em gestão básica, contabilidade, armazenagem e estoque (estoques) e marketing e vendas, o que lhes permitiu prestar serviços à comunidade, ter uma renda sustentável e melhorar suas vidas e vidas. famílias e, portanto, contribuem para o desenvolvimento sustentável de sua comunidade.

Devido às mudanças trazidas por mulheres habilitadas com o uso da tecnologia moderna, a comunidade rica dos beduínos jordanos cresceu fora da pobreza para a vida digna.

Parceiros:

Barefoot College (india), UN-Women, Jordanian Friends of Environment e o Ministério do Meio Ambiente da Jordânia

Detalhes do contato:
Jordânia
Sr. Basel Burgan - Presidente - Amigos jordanianos do meio ambiente
Tel: + 962-79-5583038
Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Outros links da web: www.JoFoE.org

A solução foi iniciada em 2012 para assegurar o direito básico das mulheres à cidadania durante a transição democrática no Egito mediante a emissão dos cartões de identidade nacionais (cartões de identidade) para mulheres pobres e marginalizadas nas áreas rurais e, conseqüentemente, para melhorar o acesso a direitos civis, sociais e direitos econômicos.

A Iniciativa Social das Mulheres leva a:

• Acesso das mulheres e dos moradores rurais ao direito básico da cidadania
• Aumento da participação política das mulheres
• Promover mecanismos sensíveis ao gênero de prestação de serviços públicos.
• A conscientização das mulheres sobre o direito à cidadania e os vínculos entre a cidadania e o acesso aos serviços públicos.

A Iniciativa destina-se a emitir 2 milhões de cartões nacionais de identificação para as mulheres egípcias que vivem em áreas marginalizadas através dos registradores móveis do Ministério de Estado para Desenvolvimento Administrativo. O registro civil permitirá que as mulheres façam uma cédula nas eleições de votação e busquem a adesão a partidos políticos e acessem os serviços públicos, tais como assistência médica nas instalações de saúde pública, programas de alfabetização, oportunidades de emprego, registro de direitos de propriedade, serviços bancários e empréstimos. programas.

Desde 2012, mais de 230 mil mulheres e moradores rurais em 12 governorias egípcias foram registradas pelas unidades registradoras móveis para ter o direito de ser cidadão e ser elegíveis para votar. As mulheres no Grande Cairo e o Alto Egito estão mais conscientes dos direitos de sua cidadania devido a uma campanha de TV e Rádio de pleno direito que incluiu cinco anúncios de serviço público exibidos nas horas de horário nobre da TV estadual com um alcance para mais mais de 2 milhões de espectadores.

A campanha fez o importante contributo para a conscientização entre as mulheres visadas sobre os benefícios de manter o cartão de identificação e pediu às mulheres que reivindiquem os cartões de identidade no processo de registro civil móvel nas aldeias. A Iniciativa de Cidadania das Mulheres serve como modelo para promover a entrega de serviços públicos sensíveis ao género através do seu apoio técnico para que o Governo envie unidades de registradores móveis e estabeleça mecanismos de mapeamento e coordenação no MSAD que se concentrem na entrega dos serviços públicos às mulheres.

Parceiros:
O projeto da Iniciativa de Cidadania foi desenvolvido pela UN Women em parceria com o PNUD, o Ministério de Estado para o Desenvolvimento Administrativo (MSAD), o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MOFA), a Organização do Estado Civil (CSO) eo Fundo Social para o Desenvolvimento (SFD ). A Iniciativa de Cidadania também envolve o Conselho Nacional para as Mulheres (NCW) e várias ONGs, incluindo o Crescente Vermelho do Egito, e a Associação de Guias de Meninas e Escoteiras de Meninas

Detalhes do contato:
O Ministério do Estado para o Desenvolvimento Administrativo do Egito
Sr. Tarkek Saad
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.